No mundo da engenharia a palavra ‘robô’ tem se tornado cada vez mais comum, sendo a construção de robôs parte do currículo acadêmico de muitos profissionais e estudantes, principalmente os que fazem parte da área de automação. Há muitos anos, já se idealizava a criação de robôs. Em 1445, Leonardo da Vinci foi responsável pelo primeiro esboço de um robô humanóide, com braços e pernas capazes de se moverem.
Uma área importante da pesquisa em róbotica é permitir ao robô cooperar com o seu ambiente independente se este ambiente é terra, água, cavernas ou no espaço.
Um robô totalmente autônomos no mundo real tem a habilidade de:
- Receber informações do seu ambiente.
- Trabalhar por meses ou anos sem nenhuma interferência humana.
- Se deslocar do ponto A ao ponto B, sem assistência de navegação humana.
- Evitar situações que são perigosas para as pessoas.
- Reparar-se sem ajuda externa.
Foto cedida pela NASA
O Frogbot da NASA utiliza molas, articulações e motores para pular de um lugar para o outro
Referencias:
http://www.revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/viewFile/305/253
Inês Galvão, Instituto de Odivelas
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